“No vinho estão a verdade, a vida e a morte. No vinho estão a aurora e o crepúsculo, a juventude e a transitoriedade. No vinho está o movimento pendular do tempo. Nós mesmos somos parte do vinho e da vinha. No vinho espelha-se a vida”. (Roland Betsch)
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Leyda Reserva Sauvignon Blanc 2012
A Leyda já andou por aqui, mais especificamente aqui e aqui.
Leyda é por conta da estação de trens que havia por lá, e que foi completamente destruída em 1983 por um incêndio.
Uma representação artística da estação:
Sem falar no site deles, que na minha opinião é dos mais bonitos comparados aos de outras vinícolas, o vinho é bastante interessante.
Dia especial, lá fomos nós para a devida comemoração. Apesar de poucas opções de brancos, o mâitre me informou que havia esse, o qual foi imediatamente aceito.
Tem uma cor amarelo-palha, aromas vegetais fortes (eu gosto muito) e algo "doce", na linha de fruta madura.
Criou uma expectativa de sabor supermaduro, o qual não foi comprovado (ainda bem) em boca. As ervas se repetem, mas uma acidez marcante e um final "azedinho" mudam a percepção do vinho.
Valeu muito a pena, às vezes a gente acaba comprando gato por lebre quando vê "Reserva" em algum vinho do cone sul, ainda bem que com esse foi diferente.
Acima dele há o Garuma Single Vineyard, a linha da Leyda de vinhedos únicos, cada varietal tem um nome diferente, de acordo com o vinhedo ao qual pertence.
Nota -> 4 de 5.
Preço -> não me lembro exatamente. Como foi em restaurante, fatalmente foi mais caro que em lojas.
Site -> Leyda.
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