“No vinho estão a verdade, a vida e a morte. No vinho estão a aurora e o crepúsculo, a juventude e a transitoriedade. No vinho está o movimento pendular do tempo. Nós mesmos somos parte do vinho e da vinha. No vinho espelha-se a vida”. (Roland Betsch)
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Cave Geisse Brut 2011
O Sr. Mario Geisse dispensa apresentações. Seus espumantes também.
Perguntado o porquê de ter decidido produzir espumantes no Brasil, ele humildemente afirmou que a primeira safra de espumantes que fez no Brasil foi superior a todas as outras que havia feito no Chile.
Sábio. Cercou seu terreninho em Pinto Bandeira (que dizem ser a meca do espumante nacional, nossa Reims/Epernay? RS) e mandou bala. Ou melhor, mandou borbulhas.
Este foi aberto no almoço de aniversário da minha sogra, que coincidentemente é no dia do aniversário da minha avó. Dia de festa. Combina com espumantes.
Amarelo dourado, brilhante, foi ajudado pelo belíssimo sol. Aromas adocicados, na boca muito refrescante e com um dulçor na medida. Persistência ótima e final muito bonito. Belo espumante.
Alguns vão dizer que estou escrevendo besteira, mas gostei mais do estilo do Reserva 25 meses, comentado aqui há alguns dias. É um brut menos doce, o que tem me agradado bastante.
"Pô Felipe beba os Extra-Brut e os Nature".
Pois é. No caso do Geisse, são os melhores realmente para mim. Mas confesso que um Brut (ou Bruto como os portugas dizem) não tão doce é bem agradável, e mais palatável a todos os paladares. Um nature não é para todo mundo, muita gente não gosta. Na verdade, conheço poucos que gostam.
Mais info sobre ele:
Nota -> 4 de 5.
Preço -> R$70,00 no Noi.
Site -> Cave Geisse.
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